Um poema do nobre Quintana:
Poema da Gare de Astapovo
O velho Leon Tolstoi fugiu de casa aos oitenta anos
E foi morrer na gare de Astapovo!
Com certeza sentou-se a um velho banco,
Um desses velhos bancos lustrosos pelo uso
Que existem em todas as estaçõezinhas pobres do mundo
Contra uma parede nua...
Sentou-se ...
e sorriu amargamente
Pensando que Em toda a sua vida
Apenas restava de seu a Gloria,
Esse irrisório chocalho cheio de guizos e fitinhas
Coloridas
Nas mãos esclerosadas de um caduco!
E entao a Morte,
Ao vê-lo tao sozinho aquela hora
Na estação deserta,
Julgou que ele estivesse ali a sua espera,
Quando apenas sentara para descansar um pouco!
A morte chegou na sua antiga locomotiva
(Ela sempre chega pontualmente na hora incerta...)
Mas talvez não pensou em nada disso, o grande Velho,
E quem sabe se ate não morreu feliz: ele fugiu...
Ele fugiu de casa...
Ele fugiu de casa aos oitenta anos de idade...
Não são todos que realizam os velhos sonhos da infância!
M Q
Pensando bem...Poucos conseguem se realizar...Não é verdade Nobres amigos???
Da licantropia
Meu coração é...
exatamente como um lobo,
perdido em uma noite de lua cheia...
Procurando alguém para devorar...
N.'.B
6 comentários:
Olá Meu amigo !
Adoro MQ.
Como você esta ? Ontem estivemos em um lugar bem legal, um sinuca bar ! Vc viu o convite na lsita do grupo ? Foi divertido !
Também tenho um blog http://luisanjos.zip.net/
abraços,
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