12.24.2009

Apenas lembre-se!


Bem nobres amiga (o)s, mais uma festa capitalista se faz presente hoje e como não poderia perder a oportunidade pego emprestado uma música do nosso saudoso poeta e modifiquei a mesma, e ficamos assim:


O natal é uma mentira que o "capitalismo" quer!


E acho que meu tempo se esgota, de verdade!

(sem metáforas)


Será que serei lembrado?

Será que haverá saudade?

Será que descobrirei a verdade?


Peguntas, sempre as perguntas!



E um poeminha para distrair:



Das regras
A mim sempre me pareceu o amor como causa primeira...
Pois o restante sempre foi conseqüência deste...

12.23.2009

Sombras! Somente sombras...


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Sobre o ódio ( ou de como tudo tornou-se cinza)
I

Eu não te odeio
[por você ter ido embora
Eu não te odeio
[por você não ter se importado, com minha tristeza por sua falta
Eu não te odeio
[por você ter outro agora
Eu não te odeio
[por você nem se quer me olhar outra vez...


II
Eu te odeio
Pelos nossos sonhos desfeitos
Eu te odeio
Por todos os planos, que tínhamos feito juntos...
Eu te odeio
Pelas noites de amor e carinhos, que ficaram perdidas para sempre.
Eu te odeio
Por você me ter feito acreditar, quando não havia mais esperança...
E depois me deixar...
Eu te odeio
Pelos lugares que nunca vamos conhecer,
Por tudo que nunca poderemos fazer...



III
Eu te odeio...
Sim eu te odeio mais que tudo...
Eu te odeio, por que ainda te amo!

Tic-Tac

Um novo poema sobre as velhas mesmas coisas:



Tic-Tac

O que mais me deixa triste, nestes álbuns antigos...
É o meu eu antigo, que me olha com ar de zombaria;
Como se já soubesse (esse vidente)
Que no futuro, eu estaria sentado exatamente aqui...
Sentindo falta de lá!