Um novo poema sobre as velhas mesmas coisas:
Tic-Tac
O que mais me deixa triste, nestes álbuns antigos...
É o meu eu antigo, que me olha com ar de zombaria;
Como se já soubesse (esse vidente)
Que no futuro, eu estaria sentado exatamente aqui...
Sentindo falta de lá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário