I
Eis que me apresento com toda a pompa e fúria...
Eis que venho para roubar suas últimos anos!
Trago a vil pestilência e o mais doce veneno...
Chego dos lugares mais impossíveis, recolho todo o carinho e o transformo em saudade!
Em meus braços impérios e mundos nasceram e foram destruídos...
Eis que venho para roubar suas últimos anos!
Trago a vil pestilência e o mais doce veneno...
Chego dos lugares mais impossíveis, recolho todo o carinho e o transformo em saudade!
Em meus braços impérios e mundos nasceram e foram destruídos...
II
Vim para tomar o que não poderia ser tomado,
Vim confundir o mais correto e sábio...
Vim tornar a dor mais pungente e também torná-la prazer indescritível!
Acaso algum dia deixarei de ser chama, que a tudo que toca consome?
Tal como a fênix renasço e morro todos os dias...
Venha beber-me da taça mais profunda!
Vim para tomar o que não poderia ser tomado,
Vim confundir o mais correto e sábio...
Vim tornar a dor mais pungente e também torná-la prazer indescritível!
Acaso algum dia deixarei de ser chama, que a tudo que toca consome?
Tal como a fênix renasço e morro todos os dias...
Venha beber-me da taça mais profunda!
III
Deixe-me consumir mais um pouco sua vida e seus sonhos,
Pois Nunca mais serás o mesmo!
IV
Já sabes quem eu sou?
Consegues entender o que não pode ser entendido?
A vocês que tentam imaginar e conseguem...
-Sim meus caros, eis-me aqui, muito prazer...
-Eu sou o Amor!
Deixe-me consumir mais um pouco sua vida e seus sonhos,
Pois Nunca mais serás o mesmo!
IV
Já sabes quem eu sou?
Consegues entender o que não pode ser entendido?
A vocês que tentam imaginar e conseguem...
-Sim meus caros, eis-me aqui, muito prazer...
-Eu sou o Amor!
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